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sábado, 21 de fevereiro de 2015

Questões difíceis do nosso tempo

Questões difíceis do nosso tempo
Por Maria de Fátima Tonin Lunardi
Vivemos a era da inversão de valores, estamos presenciando o “caos na humanidade”, o caos nos seus mais amplos signifi cados. A evolução da sociedade tem ocasionado a deturpação cada vez mais frequente de valores, infl uenciados pelos apelos midiáticos e informacionais. Vivemos o tempo do relativismo moral, onde tudo é relativo e depende do pensamento individual, o “caos moral”. É desprezado aquilo que para Deus tem valor, dentro dos padrões bíblicos, conforme nos revela a Palavra, através da Bíblia, e é dado muito
valor ao que para Deus nada vale. 
Como reflexo do contexto que vivemos, percebemos um momento de profundo contraste em nossa sociedade. O que anteriormente era dado como certo hoje já não o é mais, o que nos revela o “caos social”. 
A humanidade vive um momento de conflito de valores. A Bíblia nos adverte “Não matarás” (Êx 20.13). Porém, nesta constante inversão de valores que vivemos, alguns países têm adotado como direitos dos cidadãos atividades legalizadas, vários crimes contra a vida. Entre estes crimes estão o aborto, a eutanásia e a pena de morte, no entanto existem países onde os mesmos são vistos como atos abomináveis e há também os que lutam para a sua legalização. Se é Deus quem dá a vida, quem é o homem para tirá-la? Este é o “caos humano”. O mandamento “Não matarás” inclui de forma incisiva o crime a uma vítima indefesa, como são os casos do aborto, do crime para com a própria vida, da eutanásia e da pena de morte, o qual é para alguns países a punição para crimes hediondos.
Nosso país é exemplo vivo desta guerra que se trava para que o aborto seja legalizado. Os valores têm sido deturpados, que direito tem o ser humano para atentar quanto à vida de outrem, principalmente daqueles que como nós fomos plantados no seio materno pelas potentes mãos de Deus? Quanto à eutanásia, se é Deus quem dá a vida, quem é o homem para ter o direito de tirá-la? A eutanásia é praticada em muitos países, a pedido da pessoa, através de um documento escrito onde a pessoa solicita que sua vida lhe seja tirada, em caso de doenças terminais, no intuito de atenuar dores, através da aplicação de uma injeção letal. O argumento utilizado de que a vida é propriedade da pessoa e sendo de
sua propriedade, ele, o homem tem o direito de tirá-la. Em muitos países a punição para crimes hediondos, a aplicação da justiça, dá-se através da pena de morte, no entanto, em todos os casos sabemos nós que a vida pertence a Deus, somente Ele a dá e somente Ele poderá tirá-la, visto que esta Lhe pertence.
O egoísmo humano, alimentado por Satanás, não tem apenas destruído o ser humano. Percebemos continuamente o aumento das catástrofes naturais, consequência da exacerbada ganância, o “caos ambiental”. O homem tem usado e abusado da terra de forma indiscriminada, a qual Deus preparou para que o homem dela vivesse e fosse feliz. Nosso planeta está prestes a entrar em colapso, a ciência tem se multiplicado e quanto mais o homem tenta burlar a natureza e a Deus, mais ele tem se auto destruído. Pesquisadores já tentam encontrar a possibilidade de vida em outros planetas, pois alguns cientistas prevêem que nosso planeta não mais subsistirá por muito tempo, o qual é cumprimento das profecias
bíblicas. Os tempos são difíceis e são cumprimentos das profecias bíblicas, a Vinda de Jesus se aproxima, é mister que estejamos atentos aos ensinos deixados nas páginas sagradas, orando e vigiando em todo o tempo e lugar (Ap 22.12).
Referências bibliográficas - Leituras:

Bíblia de Estudo Pentecostal – Antigo e Novo Testamento – Almeida Revista e Corrigida. Casa Publicadora das Assembléias de Deus – CPAD. Rio de Janeiro, 1995.
Eclesiologia - Igreja – Escola Preparatória de Obreiros Siloé – Centro Evangélico de Educação e Cultura – CEEDUC – Faculdade REFIDIM – 3ª Edição – Joinville – SC, 2007.
Fonte: http://www.cpadnews.com.br/

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